Com uma escrita que faz a ponte entre o sentir e a razão, o autor constrói histórias suportadas pelo olhar sociológico levando o leitor a mergulhar fundo no dia-a-dia do homem comum: aqui se fala de "coisas simples", aquelas que no ensinam que "os dias voam", que "há sempre o que fica por fazer ou dizer" e tantas e tantas vezes "a nossa vida vai sendo adiada".