A revolução individualista transformou a sociedade ocidental, fragilizando as famílias e o casamento, e transformou os direitos humanos, que são o espelho da nossa consciência coletiva. Estes, proclamados após a II Guerra Mundial como uma reafirmação dos direitos naturais, promovem atualmente direitos antinaturais (como o aborto, o eugenismo e a eutanásia). Como se operou esta transformação, e como deve a Igreja responder-lhe?