DEZ ANOS IN PORTUGAL ENSAIOS, POESIA, PROSA

ISBN: 9789896891459
Col·lecció: SIN COLECCION
Autor: Damien Auretta, Christopher
Editorial: EDIÇOES COLIBRI
Publicat: 2.012
Classe: LIBROS

Idioma: POR
Enquadernació: OTRO FORMATO LIBRO
Pàgines: 1
Termini d'entrega: 5 Dies
https://indexbooks.es/web/image/product.template/269261/image_1920?unique=6ff04b9
(0 revisar)

18,64 € 18.64 EUR 19,62 €

19,62 €

Not Available For Sale

    Aquesta combinació no existeix.

     

    Na convivência de dez anos como docente em Portugal, uma reflexão sobre a pedagogia - o seu alcance, os seus valores, a sua problemática - tem vindo a esboçar-se. Dados os múltiplos desafios de que a experiência pedagógica é pródiga hoje em dia, em particular numa sociedade como a nossa que confunde reflexão com eficácia, criatividade com rentabilidade, autêntica curiosidade intelectual com automatismos mentais de todo o tipo, estes dez anos representaram para o presente autor um período de tempo propício para assentar o seu posicionamento perante tais desafios. Este posicionamento - limado pela experiência, pelas dúvidas, pelos equívocos e pela descoberta - privilegia o diálogo entre docente e alunos. É no fértil território comum existente no interior deste entre que a transmissão em contexto pedagógico mais intensamente se deslinda e se realiza. Portanto, os dez anos referidos neste volume representam uma cronologia mas igualmente abrangem a busca de um estado de graça: um "continuous thread of revelation" num século de rupturas. São dez anos que se viveram, pelo menos em parte, nas entrelinhas da tecnocracia que, na sua hiper-transparência vigiada e frenética autocomplacência, não cessa de querer usurpar a voz da pessoa humana. ********************** ************************ Memory is the soul writing itself: thus writing´s kinship with the drama of experience revisited. Writing, like memory, melts the illusion of separateness between the visible and the invisible, between mind and matter and, ultimately, between absence and presence. If chronological time measures time passing and then forgotten, its analogy in writing is almost certainly the accountant´s ledger. In contrast, memory is alluvialùtime forever resurrected and reminiscent of those rhythms and images once cultivated in the poetics of a less mechanical age. We are still, even today, most ourselves when we have learned to live and love in the company of shadows.