Adalberto Alves deve ser dos poucos que, chegados aos Outono da sua vida, sabem que dentro de si arde uma chama de perpétua juventude, a conquista de se ter caminhado a si próprio. Chama que no seu olhar expressa-se com ser melancolia e compreensão, a de quem se reconciliou, depois de uma vida de combates, com o severo olhar do Tempo, pai de todos os deuses...