A Última Ceia é um romance escrito com seriedade e ironia, sabedoria e sentido de humor, profundamente europeu e enraizado na cultura judaico-cristã, clássica, renascentista e modernista. Escrito por uma das vozes mais destacadas da literatura polaca contemporânea, ele apresenta o retrato colectivo de uma geração de polacos cuja juventude coincidiu com a actuação do Solidariedade e os últimos anos do comunismo, cuja idade adulta de desenrolou nos anos da transição para a democracia capitalista e cujo envelhecimento se dará num futuro em que as igrejas já confinarão com as mesquitas e as universidades com as madraças.