Este livro resulta de várias reflexões sobre o conceito de segurança. O autor defende que se deve «ultrapassar a visão "minimalista" de segurança como actividade, própria da guerra fria, e, desta forma, provocar as mentes para uma (re)construção da segurança como bem vital supranacional». Recomenda a existência de um modelo de Polícia Nacional dinâmica de implementação global, dividida por áreas de intervenção em todo o território nacional.