O autor considera que se tem organizado um poderoso sector de informação e comunicação, em que convergem velhas indústrias culturais e Media convencionais com novos formatos e novos Media. Fala de um mercado que não é de massas, que tem que ver com o fim de uma sociedade que se move a partir de novos modelos teóricos. Neste contexto os indivíduos comportam-se como vários num só, sendo capazes de raciocinar de forma diferente segundo o momento do dia, o lugar ou a situação.