Os textos aqui apresentados tratam de uma reapreciação do conceito do sublime na perspectiva das mais recentes abordagens teóricas, tendo em vista a sua relevância no contexto dos debates actuais sobre questões estéticas, culturais e ideológicas;de uma reavaliação e apropriação da literatura nativa americana à luz de conceitos antropológicos e tradutológicos;de uma problematização do conceito de não--tradução equacionado a partir de um estudo das vicissitudes da recepção de Shakespeare no Portugal do último quartel do século XIX.