Em Monstros Felizes reúne-se um conjunto de estudos em que se procura reflectir sobre os problemas levantados pela representação do «monstruoso» na estética clássica (sobretudo em França). Estudam-se casos, nomeadamente, da estética da «graça» em La Fontaine, da mimese (poiética) do «característico» em Diderot, do modelo de romance catástrofe de Sade e da estetização do Terror (do político) durante a Revolução Francesa (sobretudo no período 1789/1794), em Marat.