Na conceção do Autor, «O ato de escrever, para além de ser de esperança e de coragem, é também um ato de partilha e esta faz parte da natureza humana e existe desde que o Homem foi criado. O escritor é, por natureza, um lobo solitário, mas escreve para os outros;não é para si próprio estamos todos ligados e os livros são peças fundamentais []. O prazer, que não tem preço nem limites, de deixar um legado de leitura para as gerações vindouras e, em especial, para aqueles que nos são mais próximos é razão suficiente para eu, que comecei tarde, continuar a escrever...