"É neste esteticizar do ato amoroso e do território do desejo que poderemos aproximar a poesia de Alberto Riogrande de alguns dos grandes nomes da lírica amorosa contemporânea como Maria Teresa Horta, Casimiro de Brito e Gonçalo Salvado, afastando-se ele, no entanto, destes, pelo modo, por vezes explícito, como o fogo surge aqui associado a uma motivação primária e a um solo arquetípico..." Víctor Oliveira Mateus, in, Prefácio