Quais foram os primeiros livros introduzidos nas ilhas de São Tomé e Príncipe pelos governantes e missionários portugueses? Por que razão muitos vocábulos dos crioulos forro e lunguiê e do dialecto angolar têm sido aportuguesados? Como era o Boletim Oficial de S. Tomé e Príncipe logo após a sua criação? São questões que, bem como outras que se torna desnecessário mencionar nesta secção introdutória, serão observadas em Formas de arquicultura são-tomense.