O autor propõe-nos nesta obra uma inversão epistemológica, apresentando a inteligência como um acto (e não um atributo) em que, ao longo das diferentes fases que o compõem, temos oportunidade de exercitar competências emocionais - os 10 mandamentos mencionados no subtítulo, que nos colocam de forma inteira no momento presente e no centro da nossa verdade. Um percurso afectivo para uma Humanidade plena de sentido e responsabilidade, um circuito de manutenção acessível a todos e com provas dadas, capaz de resgatar a vocação essencial de cada um de nós para a felicidade.