Conta fernão Lopes que um jovem trovador, favorito do rei D. Pedro I, se apaixonou por uma bela dama casada. Um dia, o enredo foi descoberto e D. Pedro, enciumado, mandou castrar Afonso Madeira, que ficou carpindo a sua desdita até ao fim dos seus dias. Quanto à jovem apaixonada, Catarina Tosse, foi entregue ao corregedor para que este a castigasse como entendesse pela traição a marido serôdio e ofendido. O cronista acaba aqui o episódio, com a história inacabada. O autor tentou seguir os passos de Catarina, embora lhe faltem os documentos necessários para levarr a cabo o seu labor. O que aqui se conta é, pois apenas ficção.