Este estudo insere-se numa linha da historiografia nacional que, nos últimos anos, tem privilegiado a história económica e social, nomeadamente os temas demográficos, a história municipal e as oligarquias locais. Desenvolveram-se ainda questões que vão desde a vida familiar às actividades económicas, da vida quotidiana às mentalidades, da propriedade às relações das gentes com o poder: Homens, Fazenda e Poder, que dão o título à obra.