Que os cristãos devem orar não é uma ideia nova. O repto verdadeiramente actual é que temos de recuperar um modo de oração profunda que nos encaminhará para a experiência da união, longe das distracções superficiais e da autocomiseração. As questões que hoje se levantam sempre ali existiram: Como é que oramos a este nível? Como aprenderemos a disciplina que isso implica? Como concentrar-nos a nós mesmos, de modo inteiramente natural, na mais profunda realidade da nossa fé? [da Introdução]