A religião precisa do exercício da razão, mas com os outros, todos habitantes da mesma polis. Em conjunto, cristãos e não cristãos, devemos levantar a questão antropológica: quem é o homem? Para onde vai? Como pode viver numa sociedade que luta contra a barbárie e a favor da humanização? Das respostas que cada qual, a partir do seu património espiritual, souber dar depende o nosso futuro, mas também, já desde hoje, a qualidade da nossa vida pessoal e da convivência civil.