Os decisores públicos ou privados, institucionais ou empreariais, não deverão ignorar o ambiente em que actuam e seguramente que, entre outros, a geografia do petróleo, da energia, da religião e do terrorismo não cede a decisões fáceis, porque todos sabem que colocar Deus no campo de batalha ou no centro da vida política dos povos não corresponde ao paradigma de visão em que as principais instituições do eurocentrismo contemporâneo fazem assentar grande parte das suas decisões.