"O ser humano como cuidador do ambiente e dos seus parceiros". É esta parte da minha vida que quero partilhar consigo caro leitor. Depois de tantos anos de profissão, só comecei a sentir-me útil, quando percebi que o meu grande investimento pessoal e académico se centrara no cuidar. Nos anos oitenta do século passado, inesperadamente, surge uma nova patologia com contorno assustador: mata rápido gente muito nova. Cruza amores e desamores, comportamentos de risco e risco de comportamentos. A Sida mata: gente jovem, gente que consome drogas, gente que se prostitui, gente com outras opções sexuais, gente que vai aumentar o número dos excluídos.