Os poemas de "A Utopia da Felicidade Inexistente" surgem "da misteriosa profundeza da alma, são fruto de algo indefinido mas bastante admirável. A mão criadora revela no seu íntimo uma aura completa e simultaneamente desconhecida ao mundo. É estranhamente confusa, atordoada com o fervilhar de pensamentos e o pouco controlo das emoções;perplexa com o deslizar da tinta no papelö.