No processo cada vez mais rápido da evolução histórica, colocam-se ao homem possibilidades extremas, mas também perigos extremos. O futuro tornou-se tão esperançoso como inquietante. E é então que surge a pergunta incontornável: em que medida pode a fé tomar parte na construção do mundo futuro? Que papel desempenharão a fé e a Igreja no futuro?