A experiência de que somos muito pouca coisa é acompanhada pelo nosso desejo de felicidade. Em Transcendência e Sede de Infinito Segundo Agostinho, a versão revista da sua tese de doutoramento, defendida na Universidade de Coimbra em 2016, Diogo Morais Barbosa prova que esta experiência e este desejo, parecendo rumar em sentidos opostos, podem e devem ser conciliados.