Entender os pressupostos teóricos que balizam a intrínseca relação entre memória e imaginação, à luz das contingências contemporâneas de experimentação e apropriação, confrontados com a leitura crítica de três exemplos específicos: Lisboa/Chiado, Berlim e Sarajevo, estabelecem-se como as diretrizes fundamentais desta publicação que configura a confirmação de um problema de arquitetura que será sempre atual: a intervenção na destruição como uma procura constante, um jogo de acertos, de polémicas, de dúvidas e de contestações...