O livro, hoje na sua 10ª edição e completando 18 anos do seu lançamento, tem se consolidado como um clássico no debate da profissão, mas mantém sua extrema atualidade. Nele, a autora questiona a visão hegemônica da instrumentalidade como referida aos instrumentos operativos, compreensão atrelada aos limites de uma razão formal abstrata.