Continuo a deitar-me tarde, se queres saber. Sarando pela casa. Às vezes suspiro como suspiram as pessoas a quem morre um ente querido. Perco-me nos quartos, no corredor onde tantas vezes fizemos amor, olho os quadros que deixaste (...). Sento-me tantas vezes no penúltimo degrau da escada a contar debaixo, fumo aí cigarros perdidos, com os olhos na porta...(...)