Como Ser que se realiza no mundo e nele conquista a sua individualidade, a autora vive de perguntas sem resposta. Inquieta-se, reclama urgência de outro sítio, mas prefere o marà A inquietação que nos queima a cada página que devoramos é assinalável. Sentimos que sabemos pouco, ou nada, não importa. Mas sabemos que nas flores de todos os jardins de que a autora nos fala neste livro subsistem dúvidas, gestos, palavras por dizer, mas também uma enorme tenacidade. «SOMOS» porque podemos!