(à) descobrimos um sujeito poético/autor/personagens consciente(s) da vertigem que assola tanto as relações humanas como a própria vivência individual de cada ser, confrontado com a fragilidade dos laços entre as pessoas, a angústia de um tempo em que o homem conta quase apenas consigo... e nada mais. Uma poesia/escrita simultaneamente lúcida e desencantada, onde desponta, a espaços, a esperança num ainda possível com o outro, ora salvador, ora algoz.