Desígnios Desusados, poesia na primeira pessoa e aos mitos e medos arremessada, espelha, como água cristalina e alma do seu criador, com o fulgor e intensidade de sentimentos contidos mas avassaladores ao longo dos tempos sofridos por ternamente embrulhados e dentro da solidão vividos. Poesia de vida, burilada e esculpida, saída da mão onde não reina nem confusão nem estilo livresco, mas sim o pulsar do ser que transborda do sobressalto, o acorda e deleita.