Que direi quando as palavras fogem? E por que fogem as palavras perante outras tantas tão sofridas, sentidas e apaixonadas? Elas são Ventos e Brisas alentejanos. São imagens interiores, fortes e imensamente expressivas. Ventos e Brisas que tomam forma e se arrumam em cada página - pedaços da história de uma pessoa imensa a quem tenho o orgulho de chamar pai. Deixo aqui, nestas parcas linhas e à laia de prefácio, a minha profunda admiração e amor por este meu grande amigo. Estou certa que quem ler estes Ventos e estas Brisas, saboreará momentos inspirados de uma vida interior plena de amores e desamores, alento e desalento, coragem e saudade à enfim! Coisas de Poeta! *** [Helena Assunção]