Para que serve a avaliação? Quais as suas consequências? Em que medida ela dá prioridade a determinados aspectos da realidade, condicionando a existência de certas práticas? A avaliação alcança certezas ou procura credibilidade? A que tipos de justiça está ligada? Será que a avaliação processual/formativa pode ser utilizada formalmente para a classificação ou a selecção? Pode a avaliação processual assegurar o balanço de determinada formação? A partilha das decisões avaliativas aplica-se a qualquer situação ou contexto? Como concretizar a avaliação? Que pressões podem condicionar a avaliação? Que sentimentos e dilemas são desencadeados pelos actos avaliativos? Como conceber a formação em avaliação?à A leitura deste livro permite reflectir acerca de todas estas questões, e de outras agora não formuladas, através da discussão crítica de conceitos, teorias, modelos, princípios e práticas avaliativas, bem como entrar no mundo da avaliação que os professores perspectivam e fazem aos seus alunos, através de dados de uma investigação empírica que possibilita uma maior compreensão da avaliação realizada nas escolas e o delinear de uma tipologia dos professores em avaliação.