«Este livro conta duas histórias. Cronológicamente, a primeira é a história de um monte alentejano, o Monte dos Perdigões, e da herdade a que este preside, identificados nos seus muros e nas suas extremas, com um ou outro acerto ao longo do tempo, desde os finais do século XV, altura dos documentos mais antigos que sobre ambos nos chegaram [à] A segunda é a história do último varão da linhagem a estar ligado aos Perdigões, D. Luís da Costa de Freitas Branco[1890-1955], fidalgo, compositor, musicólogo e pedagogo, que ali passou grandes temporadas, em criança, na força da vida e no encimar da idade, ali escreveu algumas das suas obras mais importantes e ali viveu um grande amor [à]» Do prefácio do embaixador José Cutileiro