É certo que todos que o conhecemos, que vivemos e crescemos com ele, qualquer que fosse a idade e a condição, sabemos que a sua acção pastoral e a sua genialidade na construção da comunidade foram sempre alicerçadas no respeito e no reconhecimento da liberdade de cada um dos seus paroquianos. E por isso este livro, onde damos testemunho, para que conste, e «Damos Voz à Memória», para que continue a frutificar.