Esta entrevista, não tem qualquer pretensão que vá além do relativo valor a que estão condenados todos os trabalhos a que não é estranha a improvisação que mais ou menos afecta as tarefas jornalísticas. Mas porque contém importantes declarações, algumas das quais absolutamente inéditas, de quem muito viveu e impulsionou uma das mais interessantes fases do movimento modernista em Portugal.