Quando se abordam os anos 60 da Canção de Coimbra, não os podemos reduzir ao Movimento das Trovas e Baladas, pois esta Canção não se limitou a enveredar por esse caminho. Também a sua linha mais tradicional sofreu um "despertar" para a necessidade de renovar a música de Coimbra para além do Canto de Intervenção. De facto, as tendências tradicionalistas desenvolver-se-iam por três campos ideológicos acabando assim por revelarem quem era quem na renovação da vertente mais tradicional.