A modernização da Nazaré, com o consequente abandono da actividade piscatória, tem sido acompanhada de uma profusão de discursos identitários. Actualmente, a pesca tem já uma importância residual na economia local;e o mar, que continua a ser o grande recurso que alimenta a indústria turística, cumpre, para os nazarenos, uma função ontológica como âncora identitária.