Trata-se de um texto que procura contextualizar o processo de «revisão constituinte» dos tratados europeus para compreender o novo território interconstitucional, consociativo e regulatório, de baixa intensidade orçamental, em que a União Europeia se converteu. No horizonte, toma forma a tese da 4.ª república portuguesa, uma república transitiva e transacional, um caminho entre outros na sociedade livre, aberta, plural e cosmopolita em que se converterá a sociedade europeia.