Não se podendo considerar que exista em Portugal uma tradição de aprendizagem verdadeiramente assente na autonomia do aluno (o qual, conforme se pretende nesta abordagem, simultaneamente assume um pouco o papel de professor), entendemos a divulgação do conjunto de trabalhos aqui reunidos mais como um desafio a alunos e professores - um primeiro passo, apenas, no sentido da promoção de uma maior responsabilização e criatividade do jovem estudioso de línguas enquanto agente da sua própria aprendizagem.