\"Movimento de intensidade histórica, de longa duração, que conheceria nos anos 1930, sua forma de modernização conservadora, pelo alto, controlada pelo Estado, que estabeleceria certos limites de ruptura. Completando assim, sua relação com o modernismo que lhe serviria, através da técnica, estética e da ética modernista sua funcionalidade naquele contexto. A floração da sociologia modernista deste período, ao contrário da floração anterior, estabeleceria com o processo de modernização brasileira sua íntima conexão. Por vários fatores, entre eles, sua imersão no funcionalismo público e na ampliação do mercado editorial, com as diversas coleções de interpretação do país, bem como na apropriação do Estado pelos seus fundamentos estruturantes.\"